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30/01/2018 às 12:18
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Conexão Política 30/01/2018

Colunista Política
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Inferno Astral

Para quem pensava que o Inferno Astral do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva estava passando, enganou-se redondamente. Além do processo por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, no caso do Triplex, o qual teve sua pena aumentada para 12 anos e 1 mês, Lula é réu em vários outros processos que serão julgados na sequência. Depois de confirmada a condenação no TRF 4 de Porto Alegre, o próximo processo a ser julgado será o que Lula responde por corrupção e lavagem de dinheiro no caso referente a um sítio em Atibaia (SP) que teria sido reformado por Odebrecht e OAS em favor da família do ex-presidente, em troca de contratos na Petrobras. O caso corre no tribunal de Sérgio Moro e o julgamento está previsto para o mês de março.

O primeiro processo

O primeiro processo no qual Lula se tornou réu refere-se a uma denúncia de obstrução de Justiça feita pelo Ministério Público Federal em Brasília. A ação foi aceita pelo juiz Ricardo Augusto Leite, da 10ª Vara Federal da capital, e acusa o ex-presidente de ter tentado comprar o silêncio do ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró. O petista é réu com seu amigo pecuarista José Carlos Bumlai, o banqueiro André Esteves, o ex-senador Delcídio do Amaral e mais três pessoas. O grupo teria articulado para tentar evitar que Cerveró fizesse um acordo de delação premiada com o MPF.

 

Outros processos

Além desses três processos citados, Lula responde ainda por corrupção passiva, tráfico de influência, lavagem de dinheiro e organização criminosa em um processo sobre obras da Odebrecht em Angola, onde ex-presidente teria usado sua influência para conseguir contratos para a construtora no país africano, em obras financiadas pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (Bndes). Em troca, a Odebrecht teria feito “repasses” que totalizaram R$ 30 milhões a Lula, principalmente por meio de pagamentos de palestras ministradas pelo petista. A conturbada compra de caças pelo governo brasileiro também levou Lula ao banco dos réus. No âmbito da Operação Zelotes, o ex-presidente é acusado de tráfico de influência, lavagem de dinheiro e organização criminosa ao, supostamente, ter tentado interferir na aquisição de 36 aviões militares da fabricante sueca Saab.   Lula também é réu na Justiça Federal de Curitiba por corrupção passiva e lavagem de dinheiro em um processo sobre a compra de um terreno para seu instituto em São Paulo e de um apartamento vizinho ao imóvel onde ele reside, em São Bernardo do Campo. Os dois negócios estariam ligados ao pagamento de propina pela Odebrecht. No âmbito do STF o ex-presidente também foi denunciado pelo então procurador-geral da República, Rodrigo Janot, junto com Dilma Rousseff e ex-ministros dos governos petistas. Eles são acusados de integrar uma organização criminosa entre 2002 e 2016, supostamente liderada por Lula. A denúncia ainda não foi acatada pelo Supremo Tribunal Federal. Certamente o ex-presidente terá muito o que se explicar a justiça e a população brasileira, já que de humilde homem do pode se tornar em um dos maiores criminosos do Brasil, pela escancarada máfia que transformou o governo brasileiro.

 

Processo de Cassação

O prefeito Avelino Menegolla também vive o seu inferno astral. Vem sendo muito cobrado pela população, do mais humilde ao mais abastado, pelo aumento abusivo na Taxa de Lixo em Xanxerê. Além disso, Menegolla terá pela frente, na próxima semana, um pedido de cassação feito pelo vereador Wilson Martins dos Santos (PSDB), por conta de atos irregulares cometidos com o Limite Prudencial com a Folha de Pagamento estourado. Atos esses que são vedados pela Lei de Responsabilidade Fiscal e que o prefeito não teria respeitado. Menegolla, inclusive, teria sido alertado pela Controladoria Interna da Prefeitura Municipal e pelo Tribunal de Contas do Estado, mas mesmo assim teria ignorado os alertas.

Pressão nos vereadores

Os vereadores da base do governo de Avelino Menegolla, também estão sendo muito cobrados principalmente os dois vereadores do PT, Adrianinho e Tiecher. Isso se deve a posição tomada pela bancada petista ao governo do PSD. A população não digeriu esta aliança de forma muito positiva e tem cobrado dos vereadores, que foram os mais votados na última eleição, os votos favoráveis nos projetos que aumentaram o IPTU e principalmente a Taxa de Coleta de Lixo que chegou, em muitos casos, ao patamar de 500% de aumento.

Panela de pressão

Na próxima segunda-feira (05), o plenário da Câmara de Vereadores deve se transformar em uma verdadeira panela de pressão. A comunidade se mobiliza para ir até a Casa do Povo cobrar dos vereadores uma atitude com relação ao aumento do IPTU e da Taxa de Lixo. Acontece que no mesmo dia a Câmara de Vereadores vai colocar em votação o Pedido de Abertura de Processo de Cassação contra o prefeito Avelino Menegolla. O clima deve pegar fogo, pois o pedido de cassação vem ganhando adesão de grande parte da população, por conta da inércia da administração municipal, que deixou muito a desejar no primeiro ano de mandato.

 

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